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18 de maio de 2024 | 20:27

Combate à fome e pobreza será uma das prioridades de Amazonino, diz Humberto Michiles

No programa Band Cidade, da TV Band Amazonas, o candidato a vice-governador Humberto Michiles, da Federação PSDB-Cidadania, disse ontem (30-ago), que Amazonino Mendes, líder da chapa “A Força do Povo” vai tirar o povo amazonense do Mapa da Fome e lançar o maior programa de combate à miséria da história.

Humberto Michiles lamentou o triste dado que aponta que mais de 2,7 milhões de amazonenses enfrentam diariamente a insegurança alimentar, ou seja, pessoas que acordam e não sabem o que vão comer durante o dia.

“Nós somos, hoje, a região mais pobre do Brasil. Manaus e a Região Metropolitana são consideradas pelo IBGE a região mais pobre do Brasil. Então, o governo Amazonino terá como prioridade o enfrentamento à fome”, afirmou Humberto, ressaltando a ideia de Amazonino de aumentar o novo auxílio estadual para R$ 450.

“Amazonino vai criar um programa de combate à fome que garantirá pelo menos R$ 450 a cada família necessitada. As mulheres que forem arrimo de família, além dos R$ 450 do cartão do Amazonino, receberão uma cesta básica e um adicional financeiro”, completou o candidato a vice-governador.

O ex-deputado federal Humberto Michiles disse também que Amazonino terá como meta estimular a geração de emprego e renda no Amazonas, para devolver dignidade aos cidadãos por meio da execução de obras.

“O Amazonas vai voltar a ser um canteiro de obras. Há no programa do governador a construção de três grandes hospitais; um deles, eu já posso adiantar, será uma zona norte. Os outros evidentemente dependem de estudos mais aprofundados. Mas há também no programa do governador a construção de 10 mil residências. Vamos lembrar que quem construiu o Nova Cidade, com 10 mil habitações, foi o Amazonino”, disse.

“Mergulhados na pobreza”

A Região Metropolitana de Manaus é a que concentrou a maior taxa de pobreza do Brasil, em 2021.

Os dados são do 9º Boletim Desigualdade nas Metrópoles, que analisa estatísticas das 22 principais áreas metropolitanas do País.

Em julho deste ano, o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas – FGV Social informou que o Amazonas registrou, em 2021, o maior percentual de pobreza de sua população dos últimos 10 anos.

Com mais da metade da população (51%) considerada pobre, o Estado passou a ocupar o segundo lugar no Mapa da Nova Pobreza. A FGV Social considera pobres as pessoas com renda domiciliar per capita (por pessoa) até R$ 497 mensais.

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