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22 de maio de 2025 | 00:20

Dep. Wilker Barreto consegue reeleição e agradece ao povo pelos 24 mil votos

No retorno das atividades plenárias da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) após a eleição no último domingo (2-out), o deputado estadual Wilker Barreto (Cidadania) repercutiu hoje a conquista do seu segundo mandato no Parlamento Estadual, após ser reeleito com 24.134 votos.

Wilker agradeceu a confiança do povo amazonense e reafirmou que irá manter o compromisso de defender os interesses do Amazonas.

“Agradeço de coração aos mais de 24 mil votos que obtive no último domingo e reafirmo o compromisso para com o povo do Amazonas”, agradeceu Wilker.

“Este mandato não é devedor de máquina da prefeitura e nem de Governo. Este mandato se deve ao povo! Manterei a mesma coerência, o mesmo posicionamento, independente de quem seja o governador”, disse Barreto.

O deputado cobrou que, passado o período eleitoral, a Casa Legislativa volte a legislar para solucionar as problemáticas do Estado e no aprimoramento das políticas públicas.

“Hoje inicia-se o trabalho pós-eleição, os problemas do Amazonas continuam e daqui a 60 dias votaremos o orçamento do Estado. Nós temos que ter ações, só se enfrentam as problemáticas do Estado se esta Casa tiver coragem de garantir recursos no orçamento para as políticas públicas”, ponderou o parlamentar.

Falta de água no interior

Ainda na tribuna, Wilker denunciou que as comunidades de Bananal (Tabatinga), Vendaval (São Paulo de Olivença) e Campo Alegre (Santo Antônio do Içá), localizadas na região do Alto Solimões, estão sem água e que os moradores estão consumindo água com lama.

O deputado cobrou explicações do Executivo Estadual e pediu soluções para o problema constatado nas visitas do parlamentar no local.

“Estou fazendo um apelo em nome dos nossos irmãos ribeirinhos do Alto Solimões, que estão bebendo lama. Comunidades de 100 a 300 habitantes não têm sequer um poço artesiano”, alertou Wilker.

“Peço, em caráter de urgência, que o Governo enfrente essa problemática. A sede está matando o nosso povo do interior. Um poço artesiano custa R$ 100 mil, mas para comprar um milhão de papel higiênico para o Idam não faltou coragem”, finalizou.

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