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20 de agosto de 2025 | 06:53

Djidja pode ter morrido em ritual praticado pela família, suspeita polícia do AM

Redação ZH – A ex-sinhazinha da fazenda do boi Garantido, Djidja Cardoso, de 32 anos, pode ter morrido por causa de overdose de droga num ritual praticado pela própria família.

É o que suspeita a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

Os rituais da seita “Pai, Mãe e Filha” começaram a ser revelados após a morte de Djidja, na última terça-feira.

Overdose de anestésico para cavalos

Segundo a polícia, a ex-sinhazinha pode ser recebido uma overdose da substância ketanina, usada no tratamento veterinário de cavalos.

A droga atua no sistema nervoso central e se tornou proibida para o consumo humano no Brasil a partir da década de 1980, por causa dos efeitos colaterais que incluem alucinação e risco de morte.

A nova linha de investigação segue a hipótese de Djidja ter morrido durante um ritual realizado na casa onde ela morava.

A polícia  quer saber quem injetou a dose letal que levou à morte da ex-sinhazinha.

O caso segue sob investigação.

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