Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada 300 pacientes morre por consequência da falha médica. Globalmente, 5 pessoas perdem a vida a cada minuto por assistência sem segurança.
O erro médico pode ser caracterizado de três formas. Imperícia, quando o profissional não tem o conhecimento ou prática necessários para realizar um tratamento adequado, imprudência, atendimento com rapidez excessiva ou indevida, ou negligência, quando não é feito o que é recomendado pela ciência ou deixa de atentar a um aspecto importante do atendimento.
De acordo com levantamento feito pela Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e da Segurança do Paciente (Sobrasp), as falhas mais comuns no país são erro de diagnóstico, medicação equivocada ou problemas envolvendo comunicação entre equipes na transição de cuidado.
Um dos complicadores neste cenário é a diminuição da especialização médica. De acordo com Radar da Demografia Médica no Brasil, em 2022, o país tinha cerca de 320 mil médicos especialistas, o que corresponde a apenas 62,5% dos profissionais em atividade, sendo todos os demais, aproximadamente 192 mil médicos (37,5%) são generalistas.
Um dos desafios na formação de médicos no Brasil é a falta crônica de cadáveres. Desta forma, os estudantes treinam em peças sintéticas e só tem contato com o corpo humano pela primeira vez no atendimento. Mais da metade das universidades públicas listadas no Ranking de Universidade da Folha, de 2019, segundo apurado pela BBC Brasil, sentem falta de cadáveres para estudo e pesquisa.
Há alternativas para os profissionais se manterem atualizados. No mercado nacional, a rede ITC é o primeiro instituto de treinamento em cadáveres do Brasil, com cursos para as áreas de Medicina, Odontologia, Enfermagem, Biomedicina, entre outras. De acordo com o Dr. Mohamad Abou Wadi, sócio fundador do ITC, há um movimento para inibir os estudos em pacientes modelos, o que exigirá uma carga horária em corpos frescos.
“Todos os dias surgem novos produtos e tecnologias inovadoras, e é papel do médico se manter atualizado para esta realidade. O ITC tem o propósito de oferecer suporte para o profissional que deseja estar preparado para um mercado em constante transformação”, reforça Abou Wadi.
O ITC faz parte do Grupo Kefraya, principal holding de educação odontomédica do Brasil. Também participam o IOA, oferece cursos diversos de pós-graduação na área odontológica., Lapidare, escola de pós-graduação na área de medicina estética, Jovié Aesthetics, instituição especializada em ensino de estética facial e corporal e a MyDoctor, pós-graduação na área de medicina.