O candidato ao Governo do Amazonas, senador Eduardo Braga (MDB), foi o ganhador do debate realizado ontem (27-set) à noite, pela TV Amazonas.
Eduardo mostrou-se preparado para debater vários assuntos discutidos no programa, como a reorganização do sistema de Saúde Pública, combate à violência e às facções criminosas, além de sugerir medidas para a geração de empregos na capital e interior do Estado.
Eduardo respondeu às perguntas feitas pelos outros candidatos ao governo do Estado. De forma clara e objetiva, o senador apresentou propostas que vão recolocar o Amazonas no caminho do desenvolvimento.
Veja o vídeo.
O candidato reafirmou que vai zerar a fila do Sistema de Regulação da Saúde (Sisreg), no período de 120 dias, a partir de janeiro de 2023.
O parlamentar lembrou que já zerou o que ele classificou como a “fila da morte”, a espera por atendimento especializado de saúde na capital e no interior, contratando profissionais e serviços para a realização de exames especializados. “Vamos contratar esses serviços onde eles estiverem”, garantiu Braga.
Eduardo reassegurou também que vai construir três hospitais e duas maternidades nas zonas leste, norte e sul de Manaus e que vai reaparelhar e modernizar todas as unidades de saúde no interior.
“Faltam hospitais em Manaus e precisamos melhorar o sistema no interior. Já mostramos que sabemos fazer”, disse o senador, que construiu 42 hospitais e prontos-socorros no Amazonas.
“Há 12 anos não construíram uma maternidade em Manaus. As últimas, a Dona Lindú e a Ana Braga, fui eu quem construiu. Mais de uma década depois, Manaus registrou aumento de 500 mil habitantes e nenhuma maternidade, nenhum hospital ou pronto-socorro foram construídos”, disse o candidato do MDB.
Eduardo Braga lembrou que, nas suas caminhadas pelos bairros de Manaus, encontrou o senhor Eduardo, que espera uma cirurgia de coluna, há quatro anos na fila do Sisreg. “O Eduardo, meu xaxá, espera uma cirurgia há mais de quatro anos, porque o governo não faz”, disse.
Em seu plano de governo, Braga também assumiu o compromisso de reativar a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped) e construir o Centro Especializado para Atendimento do Autismo.
Hoje, esse segmento das PCDs representa cerca de 23% da população brasileira. No Amazonas, são 920 mil pessoas.