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<p>Como parte da campanha "Assédio não decola", o Ministério de Portos e Aeroportos <a href="https://www.gov.br/portos-e-aeroportos/pt-br" target="_blank">(MPor)</a> e a Agência Nacional de Aviação Civil <a href="https://www.gov.br/anac/pt-br" target="_blank">(Anac)</a> lançaram um guia de Combate ao Assédio e à Importunação Sexual na Aviação Civil.</p>
O material, apresentado nesta quarta-feira (21), contém informações sobre situações de assédio, acolhimento de vítimas, denúncias e como prestar apoio. O intuito da iniciativa é orientar companhias de aviação, além de profissionais, passageiros e usuários do setor.
Acesse aqui o Guia de Combate ao Assédio no Setor da Aviação Civil.
Segundo o secretário Nacional de Aviação, Tomé Franca, a iniciativa visa promover um ambiente de trabalho mais respeitoso, saudável e propício ao desenvolvimento profissional das mulheres. Diante disso, ele destacou a importância da campanha. “Vamos levar essa campanha para todos os aeroportos, para todas as companhias aéreas e associações do setor, para que mais mulheres possam atuar com segurança em ambientes que respeitem suas identidades”, disse.
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Para o ministro Silvio Costa Filho, a campanha desempenha um trabalho “educativo e pedagógico”. O intuito, segundo o chefe da Pasta, é fazer com que as empresas – sejam aeroportuárias ou da aviação civil – absorvam a ideia da valorização das mulheres. “O objetivo é promover ambientes mais seguros”, afirmou.
Manifesto “He for She”
Durante o evento de lançamento do guia, que ocorreu no Aeroporto de Brasília, também foi assinado o manifesto “He for She”, dentro de uma campanha promovida pela ONU Mulheres.
Nesse caso, o intuito é mobilizar homens como aliados pela igualdade de gênero e violência contra as mulheres.
Na ocasião, a ministra das Mulheres, Márcia Lopes, frisou a importância de transformar estruturas historicamente marcadas por machismo, racismo e outras formas de opressão, reforçando que essa mudança exige coragem e comprometimento. “Assédio não decola tem que estar presente, tem que estar na boca de todo o povo brasileiro, começando pelas crianças e adolescentes”, disse a ministra.
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