20 de novembro de 2025 | 21:40

Parceria entre UEA e FHAJ inaugura curso pioneiro de Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde na Amazônia

O curso faz parte do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde na Amazônia (PPGCSA) da UEA, tendo como objetivo capacitar e qualificar os profissionais das áreas de saúde, contribuindo no atendimento das demandas sociais, oferecendo qualidade de ensino a 17 estudantes.

Durante a abertura, a reitora em exercício da UEA, Prof.ª Dra. Kátia Couceiro, agradeceu pela parceria com a FHAJ e os outros órgãos presentes, reforçando que muitos frutos irão surgir dessa união.

“Tenho um carinho muito especial por essa parceria com os órgãos da Amazônia, que, assim como nossa universidade, são do nosso estado, do Amazonas. Fazer essa conexão entre a universidade e os órgãos parceiros locais é essencial para fortalecer nosso conhecimento e nossa atuação aqui”, finalizou.

“Programa diversificado e boas pesquisas”

De acordo com a chefe do Departamento de Ensino, Pesquisa e Inovação (Depesq) da FHAJ, Laila Castro, representando o diretor-presidente da fundação, o curso facilitará o desenvolvimento de estudos feitos pelos profissionais que, agora, são os acadêmicos do mestrado.

“A gente entende que vai ser um programa muito diversificado e que vai gerar boas pesquisas, boas publicações. Gostaria de reiterar, aqui, a nossa parceria e colaborar que a UEA sempre pode contar com a fundação”, comentou.

O dispositivo de honra também foi composto por representantes de instituições e órgãos parceiros da universidade na área da saúde. Após a finalização, aconteceu a aula magna com o Dr. Pedro Albajar, que trouxe o tema “Saúde na Amazônia no marco dos objetivos de desenvolvimento sustentável e a agenda global 2030” para os estudantes.

Oportunidade

Para a estudante Pricila Macedo, que está fazendo parte da primeira turma do mestrado, isso abre um leque de oportunidades para os profissionais de diversas áreas da saúde, onde poderão contribuir com trabalhos e pesquisas para o auxílio na saúde dentro da população amazônica.

“Essa é uma oportunidade ímpar da UEA, que está sendo pioneira. Esperamos que o grupo, como um todo, possa ter esse diferencial de trazer mudanças não só para o seu auto crescimento, para o seu desenvolvimento, como também para ter um auxílio na população amazônica”, afirmou.

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