Rogério Lindoso, 31, suspeito de estuprar uma menina de 4 anos dentro do provador da loja Renner, deixou a prisão ontem quarta-feira (19-abr).
O homem estava preso temporariamente há 30 dias e não teve a prisão prorrogada pela Justiça. Segundo o advogado de Rogério, Alexandre Torres, além de ter sido colocado em liberdade, o processo contra seu cliente pode ser arquivado.
Isso porque o Ministério Público do Amazonas (MPAM), entendeu que as provas apresentadas pela Polícia Civil não são válidas e não poderiam ter sido usadas porque não seguiram o protocolo legal.
A prova em questão, citada pelo advogado, é o vídeo que mostra a garota seguindo para o provador masculino, no qual teria sido estuprada por Rogério.
O vídeo também mostra a saída da criança assustada indo ao encontro da mãe e de Rogério, logo em seguida.
Para o advogado, as provas foram utilizadas não com o intuito de entender o que aconteceu de fato, mas sim de incriminar Rogério. O MP ainda não se manifestou a respeito do caso.