A farmacêutica Leude Suelem de Figueiredo Gonçalves, de 23 anos, está desaparecida desde quarta-feira (05-out). A família faz campanha nas redes sociais para tentar localizar a jovem. Shirlene dos Santos Figueiredo, 41 anos, mãe de Leude, disse que a filha estava muito nervosa e ansiosa na noite do desaparecimento.
A mochila de Leude foi encontrada na ponte Rio Negro por um mototaxista, afirma Shirlene. A família registrou o desaparecimento às 5h36 de quinta-feira (06-out), no 14º Distrito 14º Distrito Integrado de Polícia, em Manaus.
“No dia do desaparecimento dela, teve a rotina normal. Foi para o trabalho, pegou mototáxi em frente ao Shopping Grande Circular, pediu para deixá-la em casa e pediu para esperar, que depois iria para o cursinho”, disse a mãe, informando que o cursinho funciona na Avenida Autaz Mirim – a Grande Circular, na zona leste de Manaus.
“Esse mototaxista deixou ela em frente ao shopping [Grande Circular) e a gente não sabe se ela entrou ou se deu a volta. Depois a bolsa foi encontrada na ponte do Rio Negro. Estava de tênis, blusa preta e calça jeans. Ela é branca, do cabelo longo, escuro, até a cintura”, descreve Shirlene.
No dia do desaparecimento, um amigo que estava com Leude contou à família que a farmacêutica estava ansiosa no final da tarde. “Mexia muito no telefone, mas não comentou nada. Ela não mudou a rotina dela. Sempre seguia a mesma rotina”, disse a mãe .
“Esse mototaxista deixou ela em frente ao shopping [Grande Circular) e a gente não sabe se ela entrou ou se deu a volta. Depois a bolsa foi encontrada na ponte do Rio Negro. Estava de tênis, blusa preta e calça jeans. Ela é branca, do cabelo longo, escuro, até a cintura”, descreve Shirlene.
No dia do desaparecimento, um amigo que estava com Leude contou à família que a farmacêutica estava ansiosa no final da tarde. “Mexia muito no telefone, mas não comentou nada. Ela não mudou a rotina dela. Sempre seguia a mesma rotina”, disse a mãe .
“O pai dela ligou, porque pegava ela no cursinho, mas o celular estava descarregado. Ele se dirigiu ao cursinho e lá constatou que não compareceu ao local”, relata Shirlene.
“Meia noite um mototaxista que estava passando na ponte viu a bolsa dela. Quando ele retornou às 2 e meia para casa a esposa dele foi mexer na bolsa viu que tinha um celular, colocou para carregar e entrou em contato com o pai dela dizendo que tinha achado a bolsa na ponte. É o que a gente sabe”, disse.
Shirlene diz que a filha toma remédios controlados e teve um surto no início do ano. Mas não acredita que Leude tenha pulado da ponte, onde foi encontrada sua mochila.
“A gente deduz que ela pode ter tido um surto, estar vagando. Nos nossos corações a gente descarta a possibilidade dela ter pulado da ponte, porque ninguém viu. Eu penso que se ela fosse fazer não ia se preocupar, ter cuidado com a bolsa, em deixar a bolsa em pezinha. Uma pessoa que está descontrolada, nervosa, não vai se preocupar em deixar a bolsa numa posição arrumadinha”. relatou.
“Estamos muito angustiados, de mãos atadas, sem saber o que fazer. Até o momento a polícia não se movimentou, não pediu o telefone dela, para fazer investigação, não intimou o rapaz que achou a bolsa, para saber se ele viu alguma coisa na ponte e a gente está muito desorientado”.
Shirlene diz que desde o desaparecimento de Leude que a família investiga o caso por conta própria. “A gente que está tentando fazer as investigações. Todo dia o pai dela vai no IML vai no corpo de bombeiros, vai em hospital. Inclusive ontem (domingo, 09-out) ele está lá, na ponte”.
“Até agora não tivemos uma ligação de alguém dizendo que tenha visto ela ou alguma coisa parecida”, disse.