Em solenidade que reuniu autoridades do sistema de controle externo de todo o País, o ouvidor do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Mario de Mello, tomou posse, em Brasília, como vice-presidente de Desenvolvimento Institucional do Instituto Rui Barbosa (IRB) para o biênio 2024-2025.
A cerimônia foi acompanhada, entre outros, pela presidente do TCE-AM, conselheira Yara Amazônia Lins dos Santos, pelo corregedor do Tribunal, conselheiro Josué Cláudio Neto, pelo coordenador da Escola de Contas Públicas do TCE Amazonas, conselheiro Júlio Pinheiro, e pelo secretário geral de Administração da Corte de Contas amazonense, Antônio Rosa Júnior.
Prestigiaram a solenidade o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Bruno Dantas, e o ministro Benjamin Zymler, além de gestores do Poder Executivo Federal e membros das Cortes de Contas do Brasil.
Novo biênio
Além dos conselheiros Mario de Mello e Edilberto Pontes, a chapa eleita é composta pelos vice-presidentes: de Relações Institucionais, Ivan Bonilha (TCE-PR); Ensino Pesquisa e Extensão, Sebastião Helvécio (TCE-MG); Auditoria, Inaldo Paixão Araújo (TCE-BA); Desenvolvimento e Políticas Públicas, Cristiana Moraes (TCE-SP), pelos secretários, conselheiro Alexandre Postal (TCE-RS) e conselheiro Fabrício Motta (TCM-GO), além do tesoureiro, conselheiro Severiano Aguiar (TCE-TO).
O conselheiro do TCE-AM, Mario de Mello, ocupava o cargo no biênio 2022-2023 e foi reeleito para compor a chapa encabeçada pelo conselheiro do TCE do Ceará, Edilberto Pontes, presidente do Instituto.
“É um momento de muita alegria com o Amazonas sendo representado em um órgão importante que representa o lado pedagógico dos Tribunais de Contas. O Brasil é outro, vivemos em um novo momento, e o IRB vem mostrar uma outra linha de atuação dos Tribunais, uma linha mais pedagógica”, disse o ouvidor do TCE-AM, conselheiro Mario de Mello.
Instituto Rui Barbosa
O IRB é uma organização civil, sem fins lucrativos, fundada em 1973 pelos Tribunais de Contas do Brasil.
O Instituto é o braço pedagógico das Cortes de Contas brasileiras tendo como função primordial aprimorar as atividades exercidas pelos tribunais de contas, por meio da promoção de estudos, pesquisas, capacitações, seminários e congressos.