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19 de abril de 2024 | 20:13

Ronaldo Tiradentes pode ser retirado do ar por espalhar fake news contra Eduardo Braga

Após usar o programa de rádio, por diversas vezes, para espalhar fake news e difamar o candidato ao governo do Amazonas, Eduardo Braga (MDB), o radialista Ronaldo Tiradentes pode ser retirado do ar, pode determinação da Justiça.

É o que defendem os advogados do candidato Eduardo Braga, que ingressaram com Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), de nº 0601285-90.2022.6.04.0000, no dia 01 de setembro.

Os advogados argumentam que Ronaldo Tiradentes, dono da Rede Tiradentes de rádio e televisão, atua com parcialidade para desequilibrar a eleição para o governo do Amazonas.

Segundo os advogados, no programa ‘Manhã no Ar’, Ronaldo Tiradentes usou mais de 20 programas no rádio e na TV para atacar Eduardo Braga, divulgando “falsas notícias”.

Na ação judicial, os advogados pedem que a Justiça Eleitoral investigue os motivos da “permanente campanha de difamação” realizada por Ronaldo Tiradentes. A mesma ação pede que o radialista seja proibido de apresentar o programa até o fim da disputa eleitoral.

Caso descumpra a ordem judicial, Ronaldo deverá pagar multa diária de R$ 500 mil e estará sujeito à prisão.

Tratamento diferenciado aos candidatos ao governo do AM

As emissoras de rádio e televisão Tiradentes, que são concessões públicas, têm sido utilizadas sistematicamente para ofender e denegrir a imagem do senador e candidato ao governo do Amazonas, Eduardo Braga.

Ao mesmo tempo, os veículos de comunicação conferem tratamento cordial e sem críticas ao atual governador e candidato à reeleição, Wilson Lima.

A ação judicial tem como objetivo esclarecer se as motivações do apresentador Ronaldo Tiradentes são financeiras em virtude das empresas, em que ele e sua família são sócios, terem recebido do governo de Wilson Lima mais de R$ 100 milhões.

“Não à censura”, argumenta Eduardo

O senador e candidato ao Governo do Amazonas, Eduardo Braga, em nenhum momento tentou cercear a liberdade de imprensa. Pelo contrário, sempre defendeu o jornalismo sério, ético e comprometido com a verdade.

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