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5 de maio de 2024 | 13:22

Pastor André Valadão diz que nunca fez sex0 com travesti e contradiz garota de programa

Após polêmica envolvendo uma garota de programa trans, o pastor evangélico  André Valadão se pronunciou hoje (07-jul), por meio da assessoria de comunicação, dizendo que “são absurdamente falsas” as declarações da mulher.

Talita Oliveira, uma mulher trans, disse a jornalistas que foi contratada para “dois encontros sexuais” com André Valadão, que é casado com Cassiane Valadão.

Os encontros aconteceram há 10 anos, explicou a mulher, que disse que só agora expôs o caso com objetivo de “tirar as máscaras de Valadão”.

André Valadão rebateu, dizendo que as denúncias “visam apenas obter visibilidade na mídia e revelam-se uma clara e covarde tentativa de difamar e manchar a honra de uma pessoa”.

O comunicado do pastor diz que serão aplicadas medidas legais “para salvaguardar a reputação do pastor André Valadão e buscar uma reparação justa e necessária frente a essas vergonhosas e difamatórias alegações”.

“Não incito o ódio entre os fiéis”, disse Valadão

O pastor enfatiza que nunca incitou seus fiéis a praticar crimes de ódio. E jamais usou a expressão “e Deus deixou o trabalho sujo para nós”, mentira repetida em publicações, postagens e manifestações públicas, que serão questionadas na Justiça.

André Valadão fez somente uma interpretação bíblica sobre a homossexualidade lastreada na liberdade religiosa. Em sua missão, sempre acolheu pessoas de todas as orientações, respeitando os ensinamentos de Jesus Cristo.

Acusações da garota de programa

Em entrevista para jornalistas, Talita disse: “Não me lembro o dia exatamente [do meu primeiro contato com o pastor], acho que faz entre 10 a 12 anos. A primeira vez ele me pegou em uma rua na Avenida Indianápolis, em São Paulo, não muito longe do banco do Bradesco. A segunda foi em Porto Alegre. Ele cantava em um grupo gospel na época.”

Segundo ela, Valadão teria pedido que ela colocasse seu boné e usasse sua camisa, pois “tem tesão em homens, não em mulheres”.

Ela ainda contou detalhes sobre o seu suposto envolvimento sexual com o pastor:

“Eu sempre uso preservativo com todos os meus clientes, mas ele fez oral em mim sem camisinha.”

Não tenho medo que ele me processe. Ele contratou os meus serviços e deseja a minha morte e da minha comunidade. Eu nunca tive vontade de expor isso, pois minha vida está em risco. Quero tirar as máscaras dele”, completou.

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